Neste dia de São Valentim, desejo à oposição muito amor e amizade

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Hoje é 14 de fevereiro, dia de São Valentim, em que se comemora o dia internacional do amor e da amizade.

Assim, começo por desejar a toda a nação cabo-verdiana, com especial destaque para a oposição, muito amor e amizade. Pensamos nós que esse amor e amizade faz falta à nossa oposição, mais em concreto ao paicv, senão vejamos:

Enquanto o maior partido da oposição insiste numa toada negativista de bota-abaixo, tentando levantar suspeições e casos, sem, contudo, nunca, apresentar quaisquer provas ou evidências, relatórios de prestigiadas instituições internacionais vem saindo e colocando Cabo Verde, sempre, em patamares cimeiros.

Enquanto o Paicv tenta levantar suspeições sobre o processo de privatização da Tacv, vem o Índice da Democracia da prestigiada revista Britânica, The Economist, no início de janeiro, classificar Cabo Verde na 26ª posição num total de 167 países, o melhor colocado da CPLP, 2º em África e à frente de vários países desenvolvidos da União Europeia, nomeadamente, Portugal e França.

Enquanto o Paicv tenta levantar suspeições sobre o processo de concessão do serviço público das linhas marítimas, vem a Transparência Internacional, organização mundial sediada em Berlim, Alemanha, na sua apresentação de mais um ranking de perceção da corrupção, saído no final de janeiro, colocar Cabo Verde em 45º (quadragésimo quinto) lugar em 180 países, tendo nós melhorado três lugares, ficando em 3º lugar em África.
Mais uma vez Cabo Verde no top!

Enquanto o Paicv tenta levantar suspeições sobre os incentivos à indústria dos lacticínios e sumos, que diga-se de passagem, votaram a favor e depois vieram criticar, eis que os cabo-verdianos são brindados no mercado nacional com sumos de qualidade, de sabor, tamarindo, calabaceira, goiaba, manga etc, sabores tradicionais cabo-verdianos a um preço muito competitivo sem contar com as centenas de postos de trabalho direto e indireto que este incentivo proporcionou.

Enquanto o paicv tenta levantar suspeições sobre o novo contrato de concessão para a Cabo Verde Telecom vem a insuspeita e prestigiada organização Freedom House com sede em Washignton, nos EUA, agora em fevereiro, nos colocar no altar dos países mais livres do mundo com uma pontuação de 90 em 100, com pontuações máximas nas liberdades civis e direitos políticos.

Aqui, é de realçar que a Freedom House classifica Cabo Verde como um país totalmente livre.

Estes sucessivos relatórios de insuspeitas e prestigiadas instituições internacionais, vem desmascarar e por a nu a forma de fazer política do paicv.

Pensamos nós que no estágio atual de desenvolvimento da nossa democracia, o paicv deveria ser uma oposição mais responsável que também contribuísse de forma positiva para o desenvolvimento do país bem como configurasse uma alternativa credível.

Infelizmente não é o caso, nem é o que vimos assistindo e infelizmente vemo-nos confrontados com uma oposição que não vê a meios para atingir os seus fins sendo certo que quem fica a perder é o país.

Infelizmente para o Paicv, vemos o país a regozijar com este invejável reconhecimento da comunidade internacional.

Por conseguinte, o MpD vem exortar ao Governo, e demais poderes instituídos da Nação a manter o foco para que os ganhos já conseguidos sejam cada vez mais consolidados.

Concluímos, reiterando que, apesar do negativismo e do bota-abaixo da oposição, estamos confiantes, que o Governo cumprirá os compromissos assumidos no que tange ao fortalecimento e crescimento da nossa democracia.

Com muito amor e amizade, estamos a construir um Cabo Verde melhor!



1 COMENTÁRIO

  1. “Janira critica “políticas proteccionistas” do governo ao nivel das telecomunicações”, Carlos, não é só a JHA que anda fazer e dizer besteiras. Esta é manchete do Expresso das Ilhas, com foto da mulher, bandeira do Paicv em grande estilo. O Expresso das Ilhas, ao colocar nos seus quadros simpatizantes do Bloco de Esquerda de Portugal, perdeu a sua identidade e esqueceu-se da realidade de há apenas um ano e meio em que o Governo do JMN e da JHA liquidaram por completo as empresas do ramo das TICs; mais não é a mesma JHA que anda a falar mal do capital privado, do liberalismo e do incentivo à economia de mercado e agora, com maior descaramento, queixa-se do protecionismo?

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