O recente estudo permite afirmar que o consumo de cigarros eletrónicos é “mais prejudicial do que anteriormente se pensava”
Apesar de muitos o defenderem como algo bastante menos prejudicial que o tabaco tradicional, do outro lado são vários os especialistas e não só que alegam que o cigarro eletrónico é igualmente prejudicial, apontado a falta de tempo como principal motivo pelo qual ainda não são evidentes as consequências negativas desta nova forma de consumo de tabaco.
É por isso que são constantes os estudos e investigações sobre o tema, seja a favor ou contra. No caso de um recente estudo desenvolvido pela Universidade de Birmingham aponta-se mais uma consequência ao uso de cigarros eletrónicos, desta vez, relativamente às células do sistema imunitário que são infetadas.
Dizem os autores do estudo que bastam 48 horas para que a inflamação ocorra, principalmente nos rins, onde a normal atividade do órgão é posta em causa.
Em termos de risco de cancro, os investigadores admitem no entanto que o número de possíveis células cancerígenas é inferir num fumador de cigarros eletrónicos do que num de cigarros tradicionais. Ainda assim, o risco de obstrução crónica pulmonar é semelhante, devendo as consequências ser imediatamente visíveis dentro de 20 ou 30 anos.